A bicicleta causa uma ligação quase que mágica com as pessoas, pois a recepção dada a um cicloturista é mais calorosa do que se o viajante chegasse em outro meio de transporte. Outro fator importante no cicloturismo é o conhecimento que se adquire de outras culturas e costumes das cidades visitadas.
Para praticar esta modalidade é necessário algumas precauções para não sofrer contratempos na estrada.
O tipo de bicicleta utilizada para uma viagem, deve ser além de
confortável, forte e em bom estado, deve permitir que se percorra
qualquer tipo de piso, ou seja, asfalto e terra.
A bicicleta necessita de revisões periódicas, no mínimo uma vez por
mês, devendo o cicloturista ter noções básicas de como montá-la e
desmontá-la, aprender a trocar ou consertar a corrente, regular freios e
troca marchas.
Até algum tempo atrás o costume e a cultura de pedalar, no Brasil esteve ligado às pessoas que não possuem automóvel,
uma classe mais humilde. Hoje diversas classes sociais fazem uso da
bicicleta como meio de transporte, fugindo do trânsito caótico nas
grandes cidades.
Em alguns países, como a Holanda, são oferecidas ótimas condições para o desenvolvimento deste esporte ou atividade física. Além de ciclovias, transporte com ônibus adaptados, estacionamentos próprios para bicicletas, entre outros.
Há duas modalidades básicas de cicloturismo: de forma autônoma e com
suporte. Viajar com autonomia pode ser praticado tanto solitariamente
como em grupo. Nesta modalidade a(o) viajante leva consigo tudo o que
precisa na viagem, normalmente nas bolsas específicas para bicicleta
chamadas alforjes.
Na modalidade com suporte, geralmente a(o) viajante contrata o
serviço de uma operadora, que organiza o roteiro, hospedagem e
alimentação, normalmente transporta os pertences da(o) viajante e
oferece serviço de guia
Fonte: Wikipédia
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